segunda-feira, janeiro 26, 2004
Lost In Translation, da Sofia Coppola (não consigo fixar o texto em português), não me fez esquecer a melancolia granulosa do Virgin Suicides, mas agarra a mesma beleza frágil, como um sopro que nos vem assombrar; um filme sempre sob os olhos de Sofia, filtrado para nos mostrar o fundo da alma à superfíce das coisas.é um filme adulto mas que não quer crescer como as adolescentes fantasmáticas do Virgin Suicides;um homem e uma mulher em crise existencial, uma cidade, um hotel frio como a morte, e a música, ainda por cima boa, dos air, da peaches e dos jesus and mary chain.é assim o amor no meio do vidro.just like honey.